A Apple sempre vendeu seus dispositivos como extensões do corpo mas agora o iPhone 17 radicaliza essa ambição. Com sensores mais precisos e Apple Intelligence ele promete mapear sinais vitais como um exame portátil.

Ao lado do Apple Watch ele monta um ecossistema de saúde em tempo real com alertas e prevenção constante. O discurso é de autonomia e tecnologia a favor da longevidade mas surge uma pergunta incômoda:

Até onde podemos confiar numa empresa de tecnologia para decidir o que é melhor para o nosso corpo? Será que um smartphone pode mesmo substituir o seu médico?Ou estamos apenas entregando nosso corpo a um novo tipo de vigilância digital?



, , , , , , , ,

Leave a Comment